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AS CRUZADAS
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AS CRUZADAS - 1073 a 1318

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INTRODUÇÃO

       Vários historiadores divergem sobre quando se iniciaram as Cruzadas. Um breve prólogo sobre o que aconteceu antes é necessário para entender este movimento.

 

O IMPÉRIO BIZÃNTINO

       Nas proximidades de Roma as pressões eram muitas e os imperadores optavam por sedes de governo em áreas mais distantes. Assim o imperador romano Constantino decidiu criar sobre a antiga cidade de Bizâncio, na Grécia, a nova capital do império Romano, sob a égide Cristã. A cidade levou o nome de Constantinopla.

       O Império Romano, por volta de 395, foi sucedido pelo Império Bizântino, localizado no sudeste europeu. Dominando o Mar Mediterraneo e as cidades costeiras, desde Marrocos e Cartago, na Africa, ao Sul da França, da Itália, da Grécia e o Oriente.

       Até o século VII a nação bizancia dominou a Asia Menor com connquistas árabes e lombardas. Os maiores problemas eram manter a ordem na face norte, com a Pérsia e as terras às margens do Danúbio.

       Com a morte de Maomé em 632, os exércitos árabes lançaram-se com mais afinco em lutas pelas áreas bizantinas e persas. Assim tomaram a Síria, a Palestina, o Egito, o norte da Africa e confinaram os bizantinos em Constantinopla. Ampliando o Império Muçulmano os arábes conquistaram a Península Ibérica, o Sul da Itália, a França e parte da India.

      No século X os turcos seljúcidas, grupos mercenários convertidos ao Islão, decidem construir seus domínios e esmagam as forças bizantinas conquistando Anatólia, em 1071 e Jerusalém, em 1078.

       Com a perda da Terra Santa o Império Bizântino têm dificuldades em manter-se. Os cristãos do Ocidente percebem pois há um cerceamento aos peregrinos à Jerusalem. O Papa Urbano II é pressionado e convoca o Concílio de Clermont, em 1095, onde a pauta principal é a perda da soberania Cristã. O povo é exortado a defender a Terra Santa e forma tropas que partem para Jerusalém. Em suas vestes ostentam uma cruz vermelha, daí o nome "CRUZADAS".

       Considera-se de 330 a 1453 a duração do Império Bizântino.

Mapa do Império Bizântino em 1265

Elaborado em 1911 - The Historical Atlas - William R Shepherd

 

CRONOLOGIA DAS CRUZADAS - 1073 a 1318

       1073 pode ser considerado o início das Cruzadas. Com a eleição de Grégoire VII foi efetivada a reforma da Igreja restaurando-se o "espírito religioso e a disciplina" da Igreja Romana.

       1095 - Aleixo I Comneno, imperador bizantino, envia uma embaixada ao papa Urbano II, para lhe pedir ajuda. Na primavera deste mesmo ano o papa Urbano II inicia uma viagem a França. Em 18 de Novembro abre o Concílio de Clermont.

       Em 26.11.1095 o Papa Urbano II, no Concílio de Clermont, incluiu entre suas decisões a de conceder o perdão de todos os pecados aos que fossem ao Oriente para defender os peregrinos, em suas viagens a Jerusalém, contra os "pagãos", em sua maioria muçulmanos. Assim o Papa não só mudou o foco bélico constituíndo um grande exército, ao tempo que deu uma trégua nas forças que se batiam em lutas internas perturbando a paz na Europa. A idéia de salvação para quem combatia os muçulmanos na Itália já fora utilizada no século IX, mas agora era uma situação excepcional.

 

CRUZADA POPULAR

       1096 - CRUZADA POPULAR, também denominada  CRUZADA DOS MENDIGOS.

       Em abril de 1096 foi dada a partida da Cruzada que reuniu peregrinos, homens, mulheres e crianças dirigidos por Pedro, o Eremita, e orientados pelo guerreiro Gautier Sans Avoir (Galtério Sem Bens) e marchou da Alemanha, Hungria e Bulgária em direção a Terra Santa. No caminho vão  causando desordens e desacatos. Na Renânia (Vale do Rio Reno) massacraram os judeus e suas cidades, barbara e indiscriminadamente, em nome da Igreja. As principais cidades que sofreram no início da derrocada foram Colônia e Trier, na Alemanha.

       A 06.07.1096 no Concílio de Nimes Urbano II confia a Raimundo de Saint-Gilles o comando de uma das expedições à Terra Santa. Em 01.08.1096 chegam a Constantinopla.

Imagem: Rotas das Cruzadas

Mapa Europe and the Mediterranean Lands - about 1097

 

1ª - CRUZADA

       1096 - 1099 - CRUZADA DOS NOBRES, dos CAVALEIROS ou dos BARÕES.

       Muitos historiadores consideram esta como a 1ª e o início efetivo do movimento das Cruzadas, tanto pelos recursos utilizados como pelos êxitos alcançados. Nenhum Rei participou.

       O grito "Deus o quer" logo propagou-se pela Europa e numerosos europeus de todas as camadas sociais vestiram o uniforme que ostentava uma grande cruz. Muitos hipotecaram seus bens para obter armas e dinheiro para financiar o exército.

Gottfrid af Bouillon

       No verão de 1096 partem para Jerusalém a Cruzada dos barões, com Godofredo de Bulhão (descendente de Carlos Magno), Raimundo IV -conde de Toulouse, Boemundo de Tarento, Estêvão - conde de Blois,  Tancredo de Hauteville e Roberto II - conde da Flandres. O imperador alemão, Henrique IV, e o rei de França, Filipe I, estando excomungados, não puderam dirigir a Cruzada.

      Em 21.10.1096 a Cruzada Popular é aniquilada pelas tropas turcas e búlgaras do sultão de Niceia, Kilij Arslan, na Anatólia. Pedro, o Eremita escapa ao massacre e foge para Constantinopla.

      Em 23.12.1096 Godofredo de Bulhão chega a Constantinopla. Aleixo, o imperador de Bizâncio, exige, e obtém, após muitas recusas, a promessa de restituição das terras e das cidades retomadas aos muçulmanos, e a aceitação da sua soberania sobre as novas conquistas em troca de ajuda aos cruzados, bem como autorização para utilizar seus domínios e permitir a passagem dos cruzados que então formavam um exército de 25.000 soldados a pé e mais 4.000 cavaleiros.

       1097, na primavera, fins de Abril até junho os cruzados e os bizantinos lutam e retomam Niceia, cidade próxima a Constantinopla. Aleixo I, filho e sucessor do imperador negocia a rendição com os turcos desconsiderando os cruzados. Instala-se um clima de animosidade entre eles. O exército dos barões abandona Constantinopla e passa para a Ásia Menor.

       Em maio a cidade fenícia de Tiro, no Líbano, cai nas mãos dos Fatimidas do Egipto. Os fatimidas já dominavam parte do Egito inclusive Cairo desde 969. Eram uma dinastia de xiitas ismaelitas constituída por 14 califas.

1097, 1 de Julho. Vitória franca contra o sultão turco de Iconium (Konya), em Dorileia.

1097, 13 de Setembro. Os cruzados dividem o exército em dois forças em Heracleia.

1097, 20 de Outubro. Chegada dos cruzados a Antioquia, e começo do cerco.

1097, 15 de Novembro. Balduíno de Bolonha abandona o campo dos cruzados e toma a direcção de Edessa, devido ao pedido de apoio do príncipe arménio da cidade.

1098, Fevereiro. Os Bizantinos abandonam o cerco de Antioquia. Balduíno chega a Edessa.

1098, Março. Balduíno de Bolonha proclama-se príncipe de Edessa, após a morte de Thoros, príncipe arménio, que lhe tinha pedido ajuda e o tinha adoptado. Funda assim o primeiro Estado Latino do Oriente.

1098, 3 de Junho. Tomada de Antioquia pelos Cruzados. Boemundo I de Tarento, chefe dos normandos da Itália meridional, recusa devolvê-la aos bizantinos e proclama-se príncipe de Antioquia.

1098, 4 de Junho. Os cruzados são cercados em Antioquia por um exército de socorro, comandado por Kerbogha, enviado pelo Sultanato seljúcida da Pérsia.

1098, 14 de Junho. Pedro Bartolomeu descobre a Santa Lança debaixo das lajes de uma igreja de Antioquia.

1098, 28 de Junho. Os cruzados de Antioquia derrotam as forças sitiantes muçulmanas.

1098, 26 de Agosto. Os Fatimidas ocupam Jerusalém.

1098,12 de Dezembro. Os cruzados apoderam-se de Maarat An Noman, na Siria. A população é massacrada e a cidade destruída.

1099, 13 de Janeiro. Os Francos retomam a sua marcha para Jerusalém.

1099, 2 de Fevereiro. O exército passa por Qal'at-al-Hosn, o futuro Krak dos Cavaleiros.

1099, 7 de Junho. O exército franco chega a Jerusalém.

1099, 13 de Junho. Primeiro assalto à cidade, sem qualquer preparação prévia, que falha.

1099, 10 de Julho. Assalto a Jerusalém. A muralha circundante é atravessada.

1099, 15 de Julho. Conquista de Jerusalém pelos cruzados. Massacre da população muçulmana e judia.

1099, 12 de Agosto. Os Francos derrotam os Egípcios em Ascalon, na costa mediterrânica, a norte de Gaza.

1099, 22 de Julho. Eleito rei de Jerusalém pelos barões, Godofredo de Bulhão só aceita o título de defensor do Santo Sepulcro.

1099, 1 de Agosto. Arnoul Malecorne, patriarca de Jerusalém. É substituído em 31 de Dezembro por Daimbert, bispo de Pisa, legado do papa.

1100. Acordo comercial entre Veneza e o Reino Franco de Jerusalém.

1100, 18 de Julho. Morte de Godofredo de Bulhão. Balduíno de Bolonha, irmão de Godofredo, príncipe de Edessa, é coroado primeiro rei de Jerusalém em Belém, no dia 25 de Dezembro.

1100-1101. Cruzadas de socorro. Cruzada lombarda (1) dirigida pelo arcebispo de Milão, Anselmo du Buis, Raimundo de Saint-Gilles, Estêvão-Henrique, conde de Blois, Estêvão, conde da Borgonha e o primeiro oficial do Santo Sepulcro, Conrado. Cruzadas de Nevers (2) e da Aquitânia (3). Nenhuma delas consegue atravessar a Ásia Menor, sendo sucessivamente vencidas por uma coligação dos diferentes potentados turcos da Anatólia.

1101, Março. Tancredo de Hauteville, um dos chefes da primeira Cruzada, abandona Jerusalém regressando ao Ocidente por Antioquia.

1101, 17 de Maio. Os Francos tomam Cesareia.

1102. Raimundo de Saint-Gilles toma Tortosa.

- Vitória de Balduíno em Ramla.

1103. Início do cerco de Trípoli pelos Francos.

1104, 7 de Maio. Derrota dos Francos em Harran: Balduíno du Bourg é feito prisioneiro. Paragem do avanço da Cruzada na Mesopotâmia, que se dirigia para Mossoul, no rio Tigre.

1104, 26 de Maio. Os cruzados tomam Acre com a ajuda de uma esquadra genovesa.

1105, 28 de Fevereiro. Raimundo de Saint-Gilles morre em Mont-Pèlerin, durante o cerco de Trípoli. É sucedido por Bertrand de Saint-Gilles.

1105-1113. Os «Assassinos» redobram de actividade.

1108. Conflito entre Tancredo e Balduíno du Bourg a propósito da restituição de Antioquia a este último.

1109, Julho. Trípoli cai na mão dos Francos. O conde Bertrand conquista finalmente a cidade de que é titular.

1110. Conquista do Castelo Branco (Safita) e do Krak dos Cavaleiros.

1111. Mawdud, emir ortoqida de Mossul, ataca os Francos, e massacra a população de Edessa quando esta se dirigia para a margem ocidental do rio Eufrates.

1113. Bula do papa Pascoal II reconhecendo oficialmente a ordem do Hospital de São João de Jerusalém.

1115. Conquista pelos francos do castelo de Shawbak (Montréal), a sul do Mar Morto.

1118. Morte do imperador Aleixo Comneno; a sua filha Ana começa a redacção da Alexíada.

1118, Abril. Morte de Balduíno I; sucede-lhe Balduíno du Bourg.

1119. Batalha de «Ager sanguinis» (do campo de sangue). O emir el Ghazi, de Diyarbakir aniquila o exército franco de Antioquia, pertp de Atareb.

1119-1120. Nove cavaleiros ocidentais fundam, em Jerusalém, a Milícia dos Pobres Cavaleiros de Cristo (Futura Ordem do Templo).

1123, 29 de Maio. Os Egípcios são derrotados em Ibelin pelo primeiro oficial do rei, Eustáquio Garnier, regente do reino durante o cativeiro de Balduíno II.

1124, 7 de Julho. Tomada de Tiro pelos cruzados.

1129, Janeiro. Concílio de Troyes: a Ordem do Templo é oficialmente reconhecida pelo papa Honório III.

1129, 18 de Junho. Zinki instala-se em Alepo; faz apelo à Jihad contra os Francos.

1131, 14 de Setembro. Morte de Balduíno II; Foulques V, de Anjou, rei de Jerusalém.

1135. O Hospital de São João de Jerusalém transforma-se em ordem militar.

1142. O Krak dos Cavaleiros é cedido aos Hospitalários de São João.

1143, 25 de Dezembro. Zinki, atabaque de Alepo e de Mossul, toma Edessa.

 

       04.07.1187 - "Batalha de Hattin" - O Sultão Saladino retoma Jerusalém. É a derrota dos Cruzados.

       1229 - É assinado uma trégua encerrando-se a 6ª Cruzada.

       1239 - Uma expedição militar cristã, com poucos homens e poucos recursos, liderados por Ricardo de Cornualha e Teobaldo IV de Champanhe, encaminham-se a Jerusalém para reforçar a presença cristã no local. Um novo conflito se estabelece. Em 13.11.1239 os cruzados são derrotados em Gaza.

       1244 - Jerusalém cai dominada pelos turcos muçulmanos "Kharezmianos". Em 23.08.1244 com a tomada definitiva da cidade acontece a pilhagem do Santo Sepulcro.

Ver mais em  http://pythacli.chez-alice.fr/chrono.html

www.templiers.org

 

 

 

 

 

 

CAVALLARO B *** (Cavaleiro das Ordens Régias)

Tunis (Tunisie) (99)
Période de l'acte : 1800 - 1825
acte de décès non filiatif (parents non cités)

www.genealogie.com/

 

 

 

 

 

EARLY BLASON

De 1073 a 1318 as principais cruzadas

Guy de Lévis

Guy de Lévis

 

 

 

Scotland
EnglandDanemark

LéonFranceEmpireHungary
PortugalCastileNavarreAragon
ThessaloniqueConstantinople
SicilyVillehardouinArménieAntioche Tripoli
CyprusCrusader states
 

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Index armorum

Lions
Lion rampant
Animaux
Lion passant
oiseaux
Eagle / Aigle
oiseaux
Bird / Oiseau
Poissons
Fish / Poisson
Coquilles
Shell / Coquille
bêtes
Beast / Bête
Fleur de Lys
Fleur de Lys
Plantes
Plant / Plante
Astres
Star / Astre
Objets inanimés
Inanimate object /
Objets inanimé
Crosses
Crosse / Croix
Ecussons
Escutcheon / Ecusson
Tourteaux
Rondels /
Tourteaux
Partition
Partition
Bordures
Bordure
Ecartelé
Quarterly
/ Ecartelé
Plein
Plain
Chef
Chief / Chef
Fretty / Fretté
Fretty / Fretté
Fusil
Fusil & macles
Losangé
Lozengy / Losangé
Echiqueté
Chequy / Echiqueté
Bande
Bend / Bande
Chevrons
Chevron
Fasce
Fess / Fasce
Pal
Pale / Pal
Gironné
Gironny / Gironné
la Roche
Hermine
    Oriflamme
Banners / Bannières
   

 

 

 

 

Histoire et mystères des Templiers

 

A origem da Ordem dos Templários

       Históricamente temos três tipos de "cavaleiros":

       Em sua fase inicial os "cavaleiros" eram totalmente dedicados a causa da Igreja. Depois vieram as ordens religiosas de cavalaria (Templários, Hospitallers, ...) formados Moines-Cavaleiros.

       A partir de 1099, esses agentes do cristianismo vão desaparecendo e as ordens de "cavaleiros modernas" surgem; sua luta ainda ainda registra os ideais da causa cristã, mas o suporte tem finalidades "reais". Lutam pelos feudos e as conquistas e glórias materiais. São então "Ordens Régias".

       A criação da Ordem dos Templários começaram no início do décimo segundo século. Inicialmente, em 1119, os Templários não eram nada, exceto um pequeno grupo de nove cavaleiros ansioso para defender as rotas de peregrinação na Terra Santa.

       O Conselho de Troyes, em 1128, os transformou em uma reconhecida ordem, com regras escritas por São Bernardo que envolvam obrigações de monges aos soldados. Cavaleiros de Cristo, os Templários têm a missão de defender a lugares santos e os que vão lá.

       As ordens régias que existiam na França, de 1099-1830  são identificadas como:

- Capelão militar e Ordem de São Lázaro de Jerusalém

- Ordem de São Miguel

- Ordem do Espírito Santo

- Ordem de São Lázaro de Nossa Senhora da Monte Carmelo

- Ordem Real e Militar de São Luís ou a Ordem do Mérito Militar

Les années fastes

História e mistérios dos Templários

       Cavaleiros lendários como o Chevalier Bayard! compunham mais de 20.000 cavaleiros que podem ser identificados pois existem registros de seus nomes, suas qualidades, as cruzadas ou batalhas que lutaram e as suas promoções.

       Jacques de Molay, o Grão-Mestre da Ordem dos Templários, foi queimado vivo, aos 19 de março de 1314, em uma pira feita pela Justiça Real. Este evento ocorrido há cerca de 700 anos associa histórias de tesouros e maldições ...

       Na França, as ordens de cavalaria foram abolidas na reforma de 1830. Desde então as lendárias e prestigiadas ordens nunca foram capazes de retomar o seu crescimento.

 

A Ordem é enriquecida

       É no meio das Cruzadas que acontece o seu momento de riqueza. Muito rápido, reis, príncipes, nobres e simples burgueses para não dar o dinheiro à ordem dos Templários passam a fornecer-lhes material para a defesa de Jerusalém. Donativos tantos que os Templários se tornaram rapidamente uma das ordens religiosas das mais ricas da Europa, não apenas dinheiro mas também em terra e no comando duplo conjunto de prata (Le double jeu de l’argent).

 

Le double jeu de l’argent

       Este recurso aumenta a riqueza da Ordem permitindo que construam fortalezas ao longo da estrada para Jerusalém. Por exemplo: O Gazat para Saphiet perto da planície de Galiléia, Damasco, Tiberíades, no Chastel Pelerin au pied du Mont-Thabor, etc.

       Mas a segurança do seu comando e os seus castelos, e da presença dos Templários na maior parte dos países do mundo na Europa e no Oriente, o aumento das possibilidades de transferência ou depósito de dinheiro fazem agora confiar aos Templários. Nós não ousamos manter dinheiro em casa ou são convidados a apresentar as suas viagens através de rede, muito melhor do que a de grandes bancos italianos. Em suma, pouco a pouco, os cavaleiros se tornam banqueiros.

 

O declinio

       Uma queda na reputação ao longo dos séculos.

       Ao contrário, por exemplo, de acreditar que o dinheiro e as doações angariados se transformariam em hospitais para os pobres, os Templários eventualmente aplicavam esse dinheiro em atividade comercial própria.

       Durante a 7ª Cruzada, em 1250, acontece um fato: o "sénéchal" (Nobre príncipe, administrador) Jean de Joinville é ameaçado com um machado sobre seu coração ao avançar nas negociações para resgatar o Rei Louis IX (São Luiz), mantido prisioneiro. Com parte dessas arrecadações foi pago um resgate de 850.000 peças de ouro (400.000 libras) pela rainha Margarida.

 

Le déclin

       A abolição da ordem: uma idéia que se instala

       Desde a 1270, os Templários retornaram de uma forma diferente. Em 1306, o Papa Clemente V retorna ao tema e convida para considerar uma fusão com o hospital. Jacques de Molay, então Grão Mestre da Ordem do Templo, defende-se de uma forma mesquinha e medíocre - deste modo, se numa região houver dois hospitais, serão geridos por apenas uma entidade, a concentração irá eliminar o outro, haverá um único comando e será o responsável pela região, em vez de duas. Em suma, um argumento inaceitável.

 

       Denúncias que se multiplicam

       Ao mesmo tempo, os Templários começam a abandonar as suas tarefas (lutar pela Igreja) e aumentam as queixas com o rei da França. Eles são o próprio escândalo: Templários hereges, idólatras e sodomitas renegados !
Ao longo do tempo a cerimônia de recepção de novos membros eram confidenciais e se tornaram bizarras.
Homens que tinham crescido na fé para se tornarem templários, eram obrigados a cuspirem três vezes na cruz, ou três vezes para negar a sua religião (em memória de um grande mestre do prisioneiro e Sarraceno que foi obrigado a realizar essas ações ou na memória da negação de São Pedro ... Não é possível afirmar muito, pois eram cerimônias secretas), e, em seguida, o iniciante era humilhado e submetido a cenas grotescas cenas, que chegaram em alguns casos, raros, de estupro.
Os ritos que eram para ser cerimoniosos, mas não com essa profundidade, e cujo significado se perdeu, mas prevaleceu a estupidez e a ignorância perpetuando de forma exacerbada e distorcida.

 

 

Une chute inéluctable

Une chute inéluctable
L’arrestation des templiers
Comme le pape n’agit pas suffisamment vite, Philippe le Bel décide de procéder à une arrestation massive des templiers. Tout est organisé en quinze jours et, le 13 octobre 1307, en une seule journée, tous les membres de l’ordre sont jetés en prison, leurs biens inventoriés et mis sous séquestre.

Torturés, les templiers avouent tous ce qu’on leur prête. Trente-six d’entre eux meurent dans les mains du bourreau, mais personne ne remet pour autant en cause les aveux de la procédure de justice médiévale, qu’on s’accorde alors à trouver tout à fait légitime. Les aveux confirmant les dénonciations, sept ans de procédure suivent et personne ne prend la défense des templiers.

Les condamnations à mort
On considère à cette époque qu’un péché avoué est à moitié pardonné, mais qu’il est en revanche impossible d’oublier la faute de celui qui, après avoir avoué, revient sur ses déclarations et retombe donc dans ses erreurs précédentes.
En 1311, se trouvent donc finalement libérés ceux qui n’avaient rien avoué depuis 1307 ou ceux qui avaient avoué et affirmé qu’ils regrettaient. Les cinquante-quatre templiers qui avaient avoué puis s’étaient rétractés en disant qu’ils avaient menti sous la torture sont considérés comme des hérétiques impénitents et brûlés vifs.
Quant à Jacques de Molay, qui avait avoué puis affirmé pendant sept ans qu’il ne parlerait plus qu’en présence du pape (pape qui refuse désormais de s’occuper de cette affaire), il a un ultime sursaut de courage. Il affirme en public, devant un conseil royal dressé devant Notre-Dame le 19 mars 1314 pour lui lire sa condamnation à la prison, que l’ordre des templiers est innocent.
Il savait à quoi sa rétractation le menait : on dresse à la hâte un bûcher en bord de Seine, Jacques de Molay et un de ses compagnons y meurent le soir même.

La fameuse malédiction

Jacques de Molay aurait dit sur le bûcher : « Dieu vengera notre mort ». Une malédiction que la tradition populaire va enjoliver, la destinant au roi Philippe le Bel, maudit par le grand maître jusqu’à la treizième génération. Et comme la treizième génération est celle de Louis XVI, ce serait bien la preuve, dit-on ensuite, que les templiers étaient innocents puisque Dieu s’en est mêlé !

 

 

 

 

 

 

 

 

Et le trésor des templiers ?

Et le trésor des templiers ?
Le fameux trésor des templiers fut tout bonnement reversé à l’ordre des hospitaliers à l’issue de la procédure judiciaire. Mais la croyance populaire assure que les templiers auraient réussi à en dissimuler une partie avant leur arrestation et cela fait fantasmer les foules depuis des générations.

Où aurait-il été caché ? Le château de Gisors, qui appartenait aux templiers et se trouve près de Paris, est souvent cité comme l’un des lieux possibles. Aussi, lorsque, en 1949, le jardinier du château prétend qu’il aurait aperçu en creusant sous le donjon une chapelle souterraine, les esprits s’échauffent.

Les articles sur le sujet se multiplient, un livre sort sur « Gisors et le mystère templier »,les chasseurs de trésors accourent, creusent sans autorisation un peu partout, y compris sous les fondations du château que cette activité met en péril…

La municipalité doit finalement intervenir et couler des soubassements de béton tout autour du donjon. Le trésor, s’il en existait un à cet endroit, se trouve définitivement muré…

 

Marie-Odile Mergnac

 

 

 

 

 

 

A SANTA LANÇA

A descoberta da Santa Lança pelos cavaleiros cruzados, o instrumento mortífero que teria trespassado o corpo de Cristo quando este agonizava na cruz, numa escavação feita no interior da catedral de Antióquia na Síria, provocou uma reviravolta no sentimento dos cristãos. Até aquele momento eles, cercados pelos muçulmanos, acreditavam que o seu empreendimento, isto é, a reconquista da Terra Santa, era um causa perdida. Porém, a noticia de que haviam encontrado aquela relíquia que trazia o sangue de Jesus, incendiou os ânimos dos cruzados o suficiente para eles partirem para a arrancada final em direção à Jerusalém.

Um pedido de audiência

Foi em antigas terras sírias, na cidade de Antióquia, recém ocupada pelos exércitos da Primeira Cruzada, que esta história se passou. O ano era de 1098. Um homem de aparência camponesa, amassando humildemente seu gorro, solicitou aos guardas que montavam sentinela na tenda do conde Raimundo, um dos chefes da expedição, o direito de vê-lo: ao conde e ao bispo de Puy. Desejava relatar-lhes um acontecimento inaudito. Os cruzados haviam tomado recentemente a cidade, mas meteram-se numa verdadeira ratoeira. Ocuparam-na mas dela não podiam sair. Lá fora um imenso contingente chefiado pelo atabeg turco de Mossul os aguardava pronto para dar o bote assim que ousassem colocar-se fora das muralhas. Enquanto isso, a soldadesca cristã era tomada de um assombroso desabamento moral. Quase ninguém mais cumpria ordens. Com exceção dos homens de confiança dos príncipes cruzados, o resto tinha-se transformado numa massa disforme, turbulenta e indisciplinada. A eles se somavam aos peregrinos miseráveis que os acompanhavam, encharcados em álcool e fanatismo, duplo material inflamável a estimular desordens. Foi em meio a essas circunstâncias dramáticas que Pierre Barthélemy, este era o nome do pobre diabo, pediu audiência a Suas Excelências. Um cronista daquela época registrou o dia: 10 de junho. Barthélemy dava seu primeiro passo para ficar na história.

A aparição divina

Ocorre, contou ele aos cavaleiros, que já fazia algum tempo que ele recebera a visita de Santo André que, entre tantos, o escolheu para dar instruções aos chefes cruzados. Malnascido e de fama duvidosa entre os peregrinos por suas excessivas inclinações pecaminosas, etílicas e carnais, não se sentira até então com a coragem suficiente para abordar os grandes homens que comandavam o resgate da Terra Santa. Santo André, porém, não lhe dava folga. Dotado de uma cabeleira intensamente prateada, por vezes acompanhado de um mancebo belíssimo, a aparição não parava de xingá-lo. Impaciente com a indecisão de Barthélemy, chegou a pensar em amaldiçoá-lo. Foi então que, temendo mais os furores divinos do que a soberba do conde e do bispo, ele tomou coragem para vir falar-lhes. Em sua última revelação, relatou ele aos líderes, o santo informou-lhe que a Santa Lança, a que trespassara o corpo de Cristo, estava ali mesmo, na própria cidade de Antióquia. O santo chegou a lhe mostrar o lugar antes de se evaporar nos céus. Estava enterrada no chão da catedral de São Pedro, local que os turcos haviam transformado em mesquita mas que desde a ocupação dos cruzados voltara a oficiar os sacramentos cristãos. Bastava um punhado de homens para desencavá-la. A maioria dos príncipes fez mofa quando soube da história do visionário, sem esquecerem de mencionar que os restos de uma Santa Lança já se encontravam depositados na catedral de Santa Sofia, em Constantinopla. Naqueles tempos, entretanto, relíquias duplas eram encontradas em todas as partes, restos de santos eram disputados por cidades diferentes.

Fachada da antiga catedral de Antióquia

Atrás da relíquia

O conde Raimundo mediu as condições e, impressionado pela veemência do relato de Barthélemy, acreditou que nada perderia se emprestasse alguns homens para que auxiliassem-no na procura. O santo fora preciso. O grupo de escavadores tinha que ter o número apostólico de doze. No dia 14 de junho, o visionário e seus homens, supervisionados pelo próprio conde Raimundo, deu início à empreitada. Marcaram o local e começaram a cavar. O buraco já ia bem fundo quando o desânimo começou a minar seus esforços. Não se encontrou nada de nada. Foi então que Barthélemy, coberto apenas por uma camisa, suado, jogou-se na trincheira aberta e, rasgando a terra com as próprias mãos, não demorando muito em saltar para fora empunhando um pedaço de ferro. Envolta em ferrugem e em negrume histórico, ele tinha certeza, lá estava ela: a Santa Lança! Quem sabe se ainda estariam grudadas nela algumas gotas de sangue de Jesus? A descoberta provocou um frêmito de fervor nas tropas. Aos magotes, os soldados jogavam-se ao chão arrependidos das arruaças e pediam perdão aos seus sargentos e oficiais. Os peregrinos, por sua vez, tomados de choro convulsivo, comprometiam-se mutuamente a não desistir de chegar a Jerusalém.
Duas semanas depois, um dos mais belicosos príncipes cruzados, Boemondo, resolveu quebrar o anel de ferro que os turcos haviam imposto a Antióquia. Numa manobra audaz, colocou suas tropas do lado de fora da cidade e atacou com furor fanático as tropas do atabeg. O olhar alucinado dos cristãos, fanatizados, deve ter impressionado os turcos, que correram espavoridos em todas as direções. As instruções de Santo André, que havia novamente aparecido para Barthélemy antes da batalha, era de que não se detivessem saqueando o acampamento de Kurbuka, o chefe turco, mas sim dar-lhe caça até a completa exaustão. No final do dia não se encontrava um só muçulmano à vista. A estrada para a Cidade Santa estava aberta.

Um novo profeta

Barthélemy foi guindado informalmente à função de profeta. Tornou-se um dos conselheiros do conde Raimundo, a quem começou a inspirar. Sim, porque os santos, e até Cristo em pessoa, não paravam mais de falar com o homem. Em pouco tempo as rivalidades e disputas internas entre os cruzados passaram a ser arbitradas por aquele que mantinha um diálogo com o sobrenatural. A tensão entre franceses nortistas e sulistas dia-a-dia se agravava: a quem competia o comando da marcha final e qual roteiro deveria se seguir? Um capelão dos nortistas, chamado Arnulfo de Rohers, desconfiado daquela intimidade de Barthélemy com o mundo divino, deu início a uma aberta campanha contra o novo profeta. Um forte zunzum tomou conta dos acampamentos. Tudo, diziam os invejosos, não passava de encenação daquela gente sulista, pois ele, aquele pseudoprofeta, vinha da Provence, a mesma terra do conde Raimundo, a quem as visões sempre orientavam.

O sítio de Jerusalém, ano de 1099

Mouros contra cristãos

A prova do ordálio

Aquela suspeita exasperou o iluminado. Se duvidassem dele, disse Barthélemy, que o submetessem a uma prova qualquer, ao julgamento de Deus que fosse. Imediatamente o clero, ciumento da ascendência que aquele pé-rapado sem eira nem beira exercia nas altas esferas, humanas e divinas, não hesitou em preparar-lhe um ordálio. Seria o teste definitivo. Que os carvões em chamas determinassem se ele falava a verdade ou não. Duas imensas pilhas de lenha foram colocadas lado a lado e incendiadas. Pierre Barthélemy abençoou-se e, vestido apenas com uma simplória túnica, lançou-se sobre o braseiro. O pobre saiu terrivelmente queimado; mesmo assim tentou retornar mas foi impedido por um espectador. Agonizou ainda por mais doze dias, quando então suspirou.
Para muitos, foi a constatação do seu charlatanismo, para outros, bem ao contrário, os restos cremados e enfumaçados do que vestia tornaram-se verdadeiras relíquias. Há, como é sabido, uma natural e humana inclinação em acreditar-se em tudo aquilo que é afirmado com energia e veemência, e esta nunca faltou ao fracassado visionário.
Uns tempos depois, em 1099, os cruzados chegaram a Jerusalém e afogaram-na num terrível banho de sangue que horrorizou para sempre os muçulmanos. Desde então, o ódio entre estes dois mundos, o Cristão e o do Islã, tem sido latente e irrefreável. É de pensar-se, por outro lado, que se não tivessem dado crédito às visões daquele embusteiro, Jerusalém não teria sido conquistada e as relações da Cristandade com o Islã não seriam tão passionais nem teriam acumulado tanto amargor neste tempo todo.

 

 

 

 

 

 

BIBLIOGRAFIA, FONTES e LINKS

- First Crusade

- Byzantine Empire

- www.genealogie.com

- www.notrefamille.com/chroniques/historique/histoire-et-mysteres-des-templiers

Agradecimentos especiais aos colaboradores desta página: ...

 

 

 

 

FIM - THE END -

 

 

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